Um mioma de 18 centímetros em uma paciente de 44 anos, mesmo sem filhos, é quase uma sentença para todas aquelas que se enquadram nessa situação.
Até com menos idade e miomas menores, ainda assim, algumas dessas mulheres, recebem como primeira opção de tratamento a proposta de realizar a histerectomia (retirada do útero).
O impacto dessa notícia para aquelas que a recebem, destrói esperanças e sonhos em uma única consulta.
Como em quase tudo na vida, na medicina também não existe nem sempre, nem nunca.
Nem sempre é preciso retirar o útero e nem nunca é preciso perder a esperança.
Após uma avaliação detalhada, com um bom exame físico, imagens de ressonância de boa qualidade, discussão multidisciplinar e um planejamento adequado, é possível remover os miomas e preservar o útero, mantendo a sua principal função: gestar!
Se você encontra-se nessa situação, ou não deseja perder seu útero por qualquer que seja o motivo, procure por um especialista treinado que possa lhe oferecer a possibilidade de restaurar a anatomia e função do seu útero por vias minimamente invasivas ( laparoscopia/robótica) quando possível ou por via tradicional nos casos de volumes uterinos muito extremos.